terça-feira, 7 de julho de 2009

Dureza Cotidiana

A dor de viver amargamente acredita-se ser pior do que se entregar ao amor, mas mesmo assim nos acostumamos a viver na acomodação dos dias sem proveito, dos momentos ao léu, nos acostumamos a tratar mal aqueles que amamos, sem sequer perceber como o coração vai endurecendo diante dos piores acontecimentos ou diante as dores alheias.
Não sabe qual é a face do amor, mas sabemos perfeitamente como se faz o ódio e a dor, isso tudo vem de dentro de nos. E, mais uma vez é fato que de tanto nos acomodarmos no que está errado, nosso coração endurece um pouco mais, assim trocamos os valores da vida onde a briga é legal e o covarde é o que deseja a paz...
E quando nos dermos conta do quanto nos fechamos em um mundo cada dia mais individualista, onde as pessoas andam nas praças e não se encontram, a “britadeira” não será suficiente para que o coração sinta a gratidão dos dias, a leveza de viver, o amor de ser...
Afugentarmos dentro de nosso próprio mundo não será a solução para tanta desilusão, devemos saber amar e deixar alguém nos amar, assim como ensinou o Mestre Jesus, assim como viveu Gandhi, e assim como amou Madre Tereza de Calcutá e nos ensinou também o amoroso Chico Xavier.

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